1950, a década mais mortal na história da Formula 1. Conforme os carros testavam os limites da ingenuidade humana, os motoristas sobreviviam na ponta da faca entre a vida e a morte. “La Dolce Vita” durante a semana e “Cara ou Coroa” para saber se sobreviveriam ao final de semana. No centro de tudo, Enzo Ferrari, um homem que ousou sonhar com a velocidade de uma maneira como ninguém mais sonhou, além de ser o maestro de todo um time de corredores.